*As opiniões expressas nessa live, são tão e somente, as opiniões dos participantes, e não expressam, direta ou indiretamente, as opiniões do seu empregador ou de outra(s) pessoa(s) ou grupo(s)).

Ano novo, vida nova… não para os fundos multimercados. Veja os que se salvam no ano

19/04/2024

A maioria está rendendo menos que o CDI no ano, o que explica em parte os resgates que os fundos multimercados continuam registrando. Veja os poucos fundos que se destacam

“Apesar do desempenho generalizado ruim, algumas casas se destacaram no primeiro trimestre, como sempre acontece. A remuneração do Sparta Cíclico alcançou 8% nos primeiros três meses do ano, enquanto o rendimento do Armor Axe e do Dahlia Global Allocation atingiu 7%, o que é muito em comparação ao CDI na casa dos 3%.”

https://valorinveste.globo.com/produtos/fundos/multimercados/noticia/2024/04/19/ano-novo-vida-nova-nao-para-os-fundos-multimercados-veja-os-que-se-salvam-no-ano.ghtml

Só 15 fundos multimercados batem o CDI no ano.| Estadão

15/04/2024

O 1º trimestre de 2024 foi desafiador para os fundos multimercado no geral.

A Empiricus Research acompanhou o desempenho de 106 fundos de investimento e somente 15 conseguiram superar o CDI no período.

Nossos fundos Armor Axe Armor Sword estão entre os 15 fundos de melhor desempenho, com rentabilidade acumulada no ano de 7,3% e 3,1%, respectivamente, em 2024. Já o CDI, teve um retorno de 2,6% nos 3 primeiros meses do ano.

Esse destaque é resultado das nossas posições estratégicas e alocações mais descorrelacionadas em relação à grande parte da indústria.

Acompanhe os resultados dos fundos em nosso site e confira a matéria completa: https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/fundos-multimercados-cdi-juros-2024-ranking/

Alfredo Menezes e Sergio Machado são convidados no Stock Pickers| InfoMoney

Alfredo Menezes da Armor Capital e Sergio Machado, VETERANOS do mercado financeiro, são convidados no Stock Pickers e conversaram ao vivo sobre as incertezas do cenário atual.

Nessa Live do dia 21 de setembro de 2023 eles conversaram sobre a curva longa da taxa de juros, ajuste na economia americana, como a inteligência artificial pode influenciar a gestão dos fundos, se há espaço para mais cortes de juros, previsão da taxa Selic e, diante da atual conjuntura, o que pode acontecer com o mercado.

*As opiniões expressas nessa live, são tão e somente, as opiniões dos participantes, e não expressam, direta ou indiretamente, as opiniões do seu empregador ou de outra(s) pessoa(s) ou grupo(s)).

Menezes e Rodrigo Campos somam juntos mais de 70 anos de história no mercado financeiro

Compartilhando boas histórias, insights e até conselhos, Menezes e Campos tornaram-se verdadeiros “gurus” (no bom sentido da palavra) dos investidores que costumam frequentar o Twitter. Episódio #08 do Market Makers

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Em entrevista ao Broadcast, nossa economista-chefe

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🎞️ Short com pedacinho do Minuto do gestor explicando o cenário e nossa posição de julho de 2024.

Confira o vídeo completo em nosso canal e a Carta do Gestor em nosso site www.armorcapital.com.br

No cenário internacional, o mercado acionário chinês apresentou um novo fôlego com o anúncio de uma série de estímulos fiscais voltados para o setor imobiliário, além de incentivos à compra de ações por parte de bancos estatais. Essa movimentação foi crucial para impulsionar os preços do minério de ferro e levou os ETFs da bolsa chinesa a subirem mais de 20% no mês. Já nos Estados Unidos, o Federal Reserve começou seu ciclo de corte de forma acentuada, cortando 50bps na taxa de juros. Apesar disso, o comitê manteve uma postura hawkish, sinalizando mais dois cortes de 25bps ao longo de 2024, o que sugere cautela em relação às condições econômicas futuras. Jerome Powell reiterou que as decisões continuarão sendo avaliadas reunião a reunião, com ênfase nos dados de emprego, sem descartar a influência da inflação. Este cenário reforça a vigilância contínua do banco central americano sobre os desenvolvimentos econômicos, deixando a porta aberta para ajustes futuros. No entanto, com o afrouxamento monetário, as ações americanas continuaram com seu movimento de valorização, fazendo com que a bolsa atingisse patamares recordes uma vez mais e com o S&P500 fechando o mês com uma alta de 2%. As treasuries de 2 anos fecharam 28bps e de 10 anos 12bps, acompanhando o ciclo de corte do FED. No Brasil, em contrapartida à decisão do FED, o Banco Central adotou uma postura inédita ao elevar a taxa Selic no mesmo dia do corte nos FED Funds. Elevando 25bps a taxa de juros, alcançando novamente o patamar de 10,75%, foi iniciado o ciclo de alta de juros brasileiro. O comitê justificou a decisão apontando para um balanço de riscos assimétrico, impulsionado por uma revisão do hiato do produto para o campo positivo, o que tem exercido pressão sobre a inflação de serviços. Ao evitar comprometer-se com um forward guidance, o BCB sugeriu que o ciclo de alta pode ser mais longo que o inicialmente previsto, com estimativas de inflação para o horizonte relevante ainda 50bps acima da meta, mesmo considerando um ciclo adicional de 100bps. Dessa forma, o Banco Central reforçou seu comprometimento em reancorar as expectativas de inflação para a meta. Com uma postura mais dura do BCB e um diferencial de juros mais benéfico, o real se fortaleceu e o USDBRL fechou o mês em R$ 5,45. Já o índice BOVESPA fechou o mês em queda de 3%. Diante desse cenário de incertezas, optamos por manter uma alocação reduzida em ativos de risco, refletindo a volatilidade tanto no cenário doméstico quanto internacional. A performance do fundo foi negativamente impactada pela posição comprada na bolsa brasileira contra a bolsa americana, baseada na expectativa de que o fluxo estrangeiro e a subalocação dos fundos locais em ativos de risco continuará favorecendo a bolsa doméstica. No entanto, o desempenho relativo da bolsa americana superou as expectativas, penalizando nossa estratégia no curto prazo. Em relação ao câmbio temos um viés neutro, pois apesar do aumento do diferencial de juros domésticos em relação ao dólar entendemos que o fluxo é sazonalmente negativo na moeda no segundo semestre do ano. Ademais, permanecemos com nossa alocação em NTN-Bs intermediárias com um hedge parcial, além de créditos bancários locais.

Minuto do gestor (short) explicando o cenário e nossa posição de setembro de 2024

No minuto do gestor, Alfredo Menezes, gestor CIO e CEO da Armor Capital, comenta brevemente sobre o mercado no mês de julho e seu impacto nos resultados.

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

No cenário internacional, o mercado acionário chinês apresentou um novo fôlego com o anúncio de uma série de estímulos fiscais voltados para o setor imobiliário, além de incentivos à compra de ações por parte de bancos estatais. Essa movimentação foi crucial para impulsionar os preços do minério de ferro e levou os ETFs da bolsa chinesa a subirem mais de 20% no mês. Já nos Estados Unidos, o Federal Reserve começou seu ciclo de corte de forma acentuada, cortando 50bps na taxa de juros. Apesar disso, o comitê manteve uma postura hawkish, sinalizando mais dois cortes de 25bps ao longo de 2024, o que sugere cautela em relação às condições econômicas futuras. Jerome Powell reiterou que as decisões continuarão sendo avaliadas reunião a reunião, com ênfase nos dados de emprego, sem descartar a influência da inflação. Este cenário reforça a vigilância contínua do banco central americano sobre os desenvolvimentos econômicos, deixando a porta aberta para ajustes futuros. No entanto, com o afrouxamento monetário, as ações americanas continuaram com seu movimento de valorização, fazendo com que a bolsa atingisse patamares recordes uma vez mais e com o S&P500 fechando o mês com uma alta de 2%. As treasuries de 2 anos fecharam 28bps e de 10 anos 12bps, acompanhando o ciclo de corte do FED. No Brasil, em contrapartida à decisão do FED, o Banco Central adotou uma postura inédita ao elevar a taxa Selic no mesmo dia do corte nos FED Funds. Elevando 25bps a taxa de juros, alcançando novamente o patamar de 10,75%, foi iniciado o ciclo de alta de juros brasileiro. O comitê justificou a decisão apontando para um balanço de riscos assimétrico, impulsionado por uma revisão do hiato do produto para o campo positivo, o que tem exercido pressão sobre a inflação de serviços. Ao evitar comprometer-se com um forward guidance, o BCB sugeriu que o ciclo de alta pode ser mais longo que o inicialmente previsto, com estimativas de inflação para o horizonte relevante ainda 50bps acima da meta, mesmo considerando um ciclo adicional de 100bps. Dessa forma, o Banco Central reforçou seu comprometimento em reancorar as expectativas de inflação para a meta. Com uma postura mais dura do BCB e um diferencial de juros mais benéfico, o real se fortaleceu e o USDBRL fechou o mês em R$ 5,45. Já o índice BOVESPA fechou o mês em queda de 3%. Diante desse cenário de incertezas, optamos por manter uma alocação reduzida em ativos de risco, refletindo a volatilidade tanto no cenário doméstico quanto internacional. A performance do fundo foi negativamente impactada pela posição comprada na bolsa brasileira contra a bolsa americana, baseada na expectativa de que o fluxo estrangeiro e a subalocação dos fundos locais em ativos de risco continuará favorecendo a bolsa doméstica. No entanto, o desempenho relativo da bolsa americana superou as expectativas, penalizando nossa estratégia no curto prazo. Em relação ao câmbio temos um viés neutro, pois apesar do aumento do diferencial de juros domésticos em relação ao dólar entendemos que o fluxo é sazonalmente negativo na moeda no segundo semestre do ano. Ademais, permanecemos com nossa alocação em NTN-Bs intermediárias com um hedge parcial, além de créditos bancários locais.

Minuto do Gestor - SETEMBRO 2024: Cenário econômico, posicionamento e resultados

O FED cortou as taxas de juros americanas em 50bps para um patamar entre 4,75% e 5%, apesar disso o comitê demonstrou um tom mais duro, tanto através das projeções do comitê que anteveem mais dois cortes de 25bps ao longo de 2024 quanto pelas falas do Jerome Powell. Ele enfatizou que as decisões serão tomadas reunião a reunião e dependerão dos próximos dados da economia. Também ressaltou que o corte de 50 bps de hoje não deve ser interpretado como o ritmo futuro dos cortes. De forma geral, é uma decisão que deixa as próximas movimentações em aberto, dependendo principalmente do mercado de trabalho, mas sem desconsiderar a inflação. Isso reforça a postura vigilante do Banco Central.

Na contramão do FED, o Banco Central do Brasil subiu a taxa SELIC em 25bps para 10,75%. O comitê reiterou um balanço de riscos assimétrico para cima, revisando o hiato do produto¹ para o campo positivo e comentou que isso tem sustentado uma maior resiliência da inflação de serviços. Em relação ao ritmo das altas e a extensão do ciclo o BCB optou por não se comprometer com um forward guidance, mas foi mais duro ao apontar que a sua estimativa de inflação para o horizonte relevante continua 50bps acima da meta mesmo considerando um ciclo de alta de mais 100bps, sugerindo que pode fazer uma movimentação maior que essa. Ademais, o comitê demonstrou-se muito comprometido em trazer as expectativas de inflação dos agentes de volta à meta.

¹ Hiato do produto: conceito macroeconômico que extrai as oscilações cíclicas do crescimento econômico, isto é, a diferença entre o dado atual e a tendência de longo prazo. Caso essa diferença esteja positiva, indica que o país está crescendo acima de sua tendência, o que pode gerar pressões inflacionárias e outros problemas prospectivos para o próprio crescimento.

#superquarta #copom #FED #economia #mercadobrasileiro

Pela primeira vez o Banco Central brasileiro subiu juros no mesmo dia que o Federal Reserve cortou.

No minuto do gestor do mês de agosto, David Wolf, gestor da Armor Capital, comenta brevemente sobre o mercado e seu impacto nos resultados.

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

No cenário internacional, o Federal Reserve voltou o foco para o mercado de trabalho, que se tornou central para entender a economia atual. Os dados de emprego, agora mais relevantes que a inflação, mostraram fraqueza: apenas 114 mil vagas foram criadas e a taxa de desemprego subiu para 4,3%. Esses números aumentaram as expectativas de cortes nas taxas de juros ao longo do ano e provocou um movimento de aversão ao risco. Isso se intensificou com o desmonte do carry trade de operações financiadas com o iene, revertido após uma postura mais flexível do Banco do Japão. Outros fatores também ajudaram a pressionar as taxas de juros para baixo, como a revisão negativa do Payroll do ano anterior e os comentários mais dovish de Jerome Powell no simpósio de Jackson Hole, reiterando a intenção de iniciar um ciclo de cortes de juros. As treasuries refletiram essa expectativa de uma política monetária mais acomodatícia: a taxa de 2 anos caiu mais de 30bps no mês e a de 10 anos recuou cerca de 12bps. O S&P500 fechou em alta de 1,55%.

Minuto do gestor - short Internacional - agosto de 2024 #mercadofinanceiro

Short do minuto do gestor do mês de agosto.
David Wolf, gestor da Armor Capital, comenta brevemente sobre o mercado e seu impacto nos resultados.

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

No Brasil, o mês foi marcado pela contínua deterioração das expectativas de inflação e por um aumento das preocupações do mercado sobre o que será feito pelo Banco Central. Observamos uma dualidade nas posturas de Roberto Campos Neto, mais dovish, e Gabriel Galípolo, mais hawkish, o que adicionou incertezas à decisão do Copom. Com a deterioração das expectativas e o aumento das dúvidas sobre a postura do BC, a volatilidade dos mercados se intensificou e o real se depreciou. A confirmação da nomeação de Galípolo como o próximo presidente do Banco Central, já esperada pelo mercado, elevou as chances de um aumento da Selic já em setembro para restaurar a credibilidade. Além disso, no último dia útil do mês, o BC anunciou um leilão de dólar a vista, que, em nossa visão, visou suprir o fluxo decorrente do rebalanceamento do índice MSCI. Ao longo do dia ele anunciou um leilão de swap cambial no qual, esse sim, tentou conter a depreciação acentuada do Real recentemente. No campo fiscal, a expectativa de superávit primário baixo para o ano de 2025, mesmo com novas receitas, aumentou a preocupação com o futuro das contas públicas. Dessa forma, os ativos brasileiros ficaram marcados por volatilidade e preocupação com o futuro da política monetária e fiscal do país, com o dólar à vista fechando o mês a R$5,61 e os juros futuros precificando 131bps de alta da Selic ainda em 2024. Quanto às nossas posições, destacamos a excelente performance da bolsa brasileira no último mês (+6.1%), impulsionada pela retomada do fluxo estrangeiro e inclusive levando alguns analistas internacionais a indicar um aumento de exposição a bolsa doméstica. Dessa forma, mantivemos o otimismo no começo do mês com o índice brasileiro, bem como retomamos o otimismo com os ativos norte-americanos com a diminuição do movimento de risk-off global e rotation. No entanto, boa parte do mês foi marcada pela redução substancial das nossas posições, dado o aumento de volatilidade dos ativos brasileiros já comentados. Por fim, adotamos uma visão mais negativa para o real, antevendo um fluxo negativo no segundo semestre como de costume, embora as intervenções do BC no último dia do mês tenham moderado a urgência de assumir posições mais agressivas.

Minuto do gestor - short Brasil - agosto de 2024 #mercadofinanceiro

Minuto do Gestor - AGOSTO 2024: Cenário econômico, posicionamento e resultados

PIB BRASILEIRO SURPREENDE NO 2T24 - Giro do Mercado com convidada Andrea Damico da Armor Capital

O IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, surpreendeu com números acima do esperado, indicando que a atividade econômica está em um nível mais alto do que se imaginava. Como destacou Andrea Damico, apesar da defasagem, esses dados trazem informações cruciais para o Banco Central avaliar a trajetória dos juros e tomar decisões sobre a Selic. #GiroEconômico #EconomiaBrasileira #IBCBr #Selic #AtividadeEconômica

PIB BRASILEIRO SURPREENDE NO 2T24 - Giro do Mercado com Andrea Damico da Armor Capital

Short com pedacinho do Minuto do gestor explicando o cenário e nossa posição de julho de 2024.

$No minuto do gestor, Alfredo Menezes, gestor CIO e CEO da Armor Capital, comenta brevemente sobre o mercado no mês de julho e seu impacto nos resultados. Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br Julho começou com um cenário global de "goldilocks", marcado por uma melhora nos indicadores de inflação e um arrefecimento do mercado de trabalho que não prejudicou a atividade econômica. Isso levou a uma queda nas taxas de juros americanas e uma valorização de várias moedas em relação ao dólar, além de uma notável realocação de investimentos na bolsa americana, favorecendo as small caps em detrimento das big techs. Na segunda metade do mês, no entanto, cresceram as preocupações com a economia dos EUA, principalmente após grandes empresas divulgarem resultados que, apesar de estarem em linha com as expectativas, projetaram crescimentos de lucro bem abaixo do antecipado pelo mercado. Esses números impactaram significativa o Índice Nasdaq que fechou o mês caindo 1,63% após ter subido mais de 5% durante o mês, ainda assim o Russel 2000, índice de small caps americano, fechou o mês subindo um pouco mais de 10% e o SPX subiu 1,1%. O último dia do mês foi importante para o direcionamento da política monetária global, ainda na madrugada o Banco Central do Japão surpreendeu o mercado com uma alta nas taxas de juros básicas para o patamar de 0,25%a.a. com a clara intenção de segurar a desvalorização recente da moeda. Já nos Estados Unidos, o comitê de política monetária sinalizou uma maior preocupação com o mercado de trabalho fraco e deixou claro que se os próximos dados de atividade, emprego e inflação forem dentro das expectativas o corte de juros em setembro estará na mesa. Essa sinalização deu continuidade no movimento de queda da curva de juros americana, que encerrou o mês fechando quase 50bps nas taxas curtas e 25bps nas longas. No Brasil, o comunicado do COPOM foi menos hawkish do que o precificado, não abordando de forma contundente a deterioração das expectativas de inflação e/ou a depreciação cambial. Diante da grande incerteza no mercado global a partir da segunda semana de julho, optamos por zerar nossas posições compradas na bolsa americana contra a bolsa brasileira, escolhendo operar taticamente na segunda quinzena do mês com um viés mais pessimista em relação aos ativos de risco. Também zeramos nossas posições compradas em peso mexicano contra o iene devido à probabilidade de alta de juros no Japão, que se concretizou no último dia do mês. No cenário doméstico, mantemos nosso viés cauteloso em relação ao real, devido às incertezas e ao fluxo sazonalmente negativo na moeda no segundo semestre do ano. Além disso, continuamos com nossa alocação em NTN-Bs intermediárias com um hedge parcial, além de créditos bancários locais. Estamos com uma exposição de risco reduzida para médio e longo prazo em nossa carteira, preferindo alocações dinâmicas devido à incerteza do mercado.$

Minuto do Gestor - JULHO 2024: Cenário econômico, posicionamento e resultados

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