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ARMOR CAPITAL na Mídia

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Outubro foi marcado por forte volatilidade global, Outubro foi marcado por forte volatilidade global, reflexo do shutdown nos EUA e da ausência de dados econômicos. O encontro entre Trump e Xi trouxe alívio parcial, com redução tarifária e retomada das exportações, enquanto o dólar se valorizou 2,2% diante da fraqueza do euro, iene e libra. O Fed manteve tom hawkish, mas o S&P500 subiu 2,3%. No Brasil, o Ibovespa avançou 2,2%, impulsionado por fluxo estrangeiro e melhora nas expectativas de inflação. O destaque veio das posições em juros reais locais, enquanto posições vendidas em bolsa limitaram os ganhos.

#armorcapital #cartadogestor
“Copom mantém Selic em 15% ao ano, conforme o e “Copom mantém Selic em 15% ao ano, conforme o esperado” — Bora Investir (B3), 5 de novembro de 2025

Em entrevista ao Bora Investir, o economista Gustavo Rostelato, da Armor Capital, avaliou o tom do comunicado do Copom após a decisão de manter a taxa básica de juros em 15% ao ano.

“Apesar de algumas suavizações, o tom do comunicado permaneceu duro, reforçando o compromisso com a convergência da inflação à meta. Em síntese, mantemos a avaliação de que o ciclo de cortes deve ter início apenas em março de 2026.”

A reportagem destaca que, para Rostelato, o Banco Central segue firme na mensagem de cautela, priorizando o controle inflacionário e sinalizando que a flexibilização monetária deve ocorrer apenas no próximo ano.

#MercadoFinanceiro #ArmorCapital #Copom #Selic
Copom deve segurar Selic em 15% ao ano e evitar pi Copom deve segurar Selic em 15% ao ano e evitar pistas sobre início de corte de juros — Folha de S.Paulo, 5 de novembro de 2025

Em entrevista à Folha de S.Paulo, o economista Gustavo Rostelato, da Armor Capital, comentou sobre o possível cronograma de redução da taxa Selic em 2026.

“A gente tem visto uma inflação corrente um pouco melhor do que o esperado. Se isso se concretizar até o final do ano, poderia fazer com que as expectativas de inflação cedessem mais rápido. Seria um cenário para trazer o corte de março para janeiro, por exemplo.”

A avaliação reflete o cenário base da Armor Capital, que projeta o início do ciclo de cortes em março de 2026, mas reconhece a possibilidade de antecipação para janeiro, caso as expectativas de inflação mostrem melhora mais firme.

#MercadoFinanceiro #ArmorCapital
🗓️ Confira as principais datas de novembro de 🗓️ Confira as principais datas de novembro de 2025 no calendário econômico da Armor Capital.

⚠️ Atenção: o shutdown nos EUA pode impactar o calendário de divulgação de indicadores econômicos, resultando em atrasos ou suspensões de publicações.

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#mercadofinanceiro #calendarioeconomico #armorcapital
“Becoming Bulletproof” – Evy Poumpouras Mais “Becoming Bulletproof” – Evy Poumpouras
Mais do que um livro sobre proteção física, é um manual sobre como fortalecer a mente, as emoções e o propósito.
Ex-agente do Serviço Secreto dos EUA, Evy revela como a disciplina mental pode ser aplicada em qualquer ambiente — inclusive no mercado financeiro.

5 motivos para ler:
1️⃣ Aprender a controlar o medo e agir sob pressão.
2️⃣ Desenvolver autodomínio emocional — base para decisões de investimento sólidas.
3️⃣ Entender a leitura de pessoas e contextos como ferramenta de análise.
4️⃣ Construir uma mentalidade antifrágil, que cresce em meio à incerteza.
5️⃣ Redefinir coragem: não como ausência de medo, mas como ação racional diante dele.

 Um lembrete de que investir, liderar e proteger valor exigem mais do que técnica — exigem resiliência psicológica.

#ArmorCapital #ArmorIndica
Nosso CIO, Alfredo Menezes, participou como palest Nosso CIO, Alfredo Menezes, participou como palestrante no Mais Retorno Wealth Day, compartilhando sua visão sobre o cenário macroeconômico e as perspectivas para os mercados. #armorcapital
“IBC-Br sobe 0,4% em agosto e divide economistas “IBC-Br sobe 0,4% em agosto e divide economistas” — Valor Econômico, 17 de outubro de 2025

Em entrevista ao Valor Econômico, Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, avaliou que o resultado do IBC-Br de agosto mostra uma recuperação da atividade após a retração anterior, mas com fôlego limitado.

“O resultado de agosto indica uma recuperação após a surpresa negativa de julho, mas o ritmo segue mais moderado e tende a permanecer assim até o fim do ano, em linha com os efeitos da política monetária ainda restritiva.”

O dado reforça a visão de que, apesar da melhora pontual, a economia brasileira deve seguir em trajetória de desaceleração gradual no último trimestre do ano.

#Economia #MercadoFinanceiro #armorcapital
“Números da PMC de agosto reforçam resiliênci “Números da PMC de agosto reforçam resiliência do varejo” — Broadcast, 15 de outubro de 2025

Em entrevista à AE News, o economista Gustavo Rostelato, da Armor Capital, destacou a força do varejo brasileiro diante do cenário econômico atual.

“A leitura restrita, embora tenha vindo em linha com as expectativas, revela certa resiliência do varejo, com destaque para a retomada de crescimento de categorias como hiper e supermercados, que voltaram a registrar alta na margem”, avaliou Rostelato.

O economista ressaltou ainda que houve uma surpresa altista no varejo ampliado, impulsionado pelo avanço nas vendas de veículos e motocicletas, sinalizando continuidade no movimento de recuperação do setor.

#Economia #ArmorCapital #MercadoFinanceiro
Como capturamos o movimento do corte de juros de s Como capturamos o movimento do corte de juros de setembro?

A reprecificação das taxas futuras trouxe um novo fôlego aos mercados globais. 
Com as expectativas apontando para juros em torno de 3,25% a 3,50% no próximo ano, vimos um rali consistente nas bolsas, especialmente nos mercados emergentes — e o Brasil foi destaque. 

O fluxo para fundos de emergentes impulsionou a bolsa brasileira, inclusive de forma passiva, e esse movimento foi amplificado pelo bom desempenho da bolsa americana, que atingiu novas máximas. 

Na Armor, conseguimos capturar esse cenário por meio das nossas posições estruturadas em ações nos Estados Unidos, mantidas desde junho — refletindo nossa visão de longo prazo e convicção macro. 

#ArmorCapital #minutodogestor #juros
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No minuto do gestor, Alfredo Menezes, nosso CEO e CIO  junto a nosso economista, Gustavo Rostelato, comentam brevemente sobre o mercado no mês de agosto,  e seu impacto nos resultados. 

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

Outubro foi um mês de intensa volatilidade, uma vez que o mercado esteve constantemente
procurando algum direcional por conta da ausência de dados em função do shutdown do governo
norte-americano. Com essa visão nebulosa, os agentes deram um peso grande às variáveis
qualitativas durante o mês, como as análises políticas, os dados de sondagens e os balanços de
empresas.
O qualitativo político foi marcado pela dicotomia entre a instabilidade nas discussões comerciais entre EUA e China e dificuldades de coalizão de governo nos países desenvolvidos, como França, Japão e Reino Unido. Fato é que o encontro entre Trump e Xi Jinping trouxe aspectos positivos, como a redução da tarifa média para a importação de produtos chineses, a retomada da compra de soja americana por parte da china e a manutenção do fluxo de exportação de terras raras, enquanto o impasse político nos desenvolvidos continuou vigente. Isso acarretou um fortalecimento do dólar global, que valorizou 2,2% no mês, respondendo às desvalorizações do euro (-1,7%) do iene (-4,7%) e da libra esterlina (-2,4%).
Outro ponto de relevância para o mês foi a decisão de política monetária do FOMC, responsável pela
abertura das taxas curtas das treasuries e fechamento das taxas longas, à medida que Jerome Powell sinaliza que o shutdown adiciona mais incertezas do que clareza para as próximas reuniões, deixando o cenário totalmente aberto. Apesar do tom mais hawkish do FED, o S&P500 valorizou 2,3% no mês, refletindo balanços positivos das sete magnificas, exceto Nvidia que reportará em novembro, especialmente pelos bons resultados de receitas vindos de cloud.
Já o ambiente doméstico seguiu uma dinâmica mais construtiva com o fechamento das taxas de juros nominais e um fortalecimento do IBOV (2,2%), refletindo um otimismo nas negociações com Trump tanto com brasil, quanto com China, com um fluxo de estrangeiros positivo na bolsa local nos últimos dias do mês. Além disso, o ânimo foi ampliado pela melhora nas expectativas de inflação registradas no boletim Focus, indicando a possibilidade de uma ligeira melhora no balanço de riscos do Banco Central do Brasil.
As principais contribuições para o desempenho do mês vieram das posições em renda fixa local, com destaque para posições aplicadas em juros reais. Em moedas, posições vendidas em dólar contra real e renda fixa global com posições tomadas em juros nominais americanos. As posições vendidas em bolsa local contra bolsa americana montadas ao longo do mês contribuíram negativamente para a nossa performance. Permanecemos com um viés tomador de juros nominais americanos e comprador de dólar globalmente, dada a resiliência da atividade americana. Em renda variável, estamos operando de forma tática. Ademais, seguimos com nossas posições aplicadas em juros reais domésticos de médio prazo.
Minuto do gestor - OUTUBRO 2025 Cenário econômico, posicionamento e resultados
Como capturamos o movimento do corte de juros de setembro? #mercadofinanceiro
Cenário Internacional 

Desde de o início do terceiro trimestre, setembro era visto como um mês chave para o ano, uma vez que havia a expectativa de que seria o período em que o Fed iniciaria o ciclo de corte de juros. Isso, de fato aconteceu, mas carregado de diversas nuances diferentes que não estavam sendo esperadas. No início do mês, muito se falava da dinâmica do mercado de trabalho americano mostrada em julho, com fortes revisões baixistas e uma criação média de vagas historicamente baixa, e o payroll referente ao mês de agosto, deu continuidade a essa perspectiva de enfraquecimento do emprego no país. A média móvel de 3 meses da criação de vagas passou a rodar no patamar de 29 mil, muito abaixo dos 150 mil vistos no início do ano, o que deu gás aos investidores para apostar em 3 quedas de juros nas três próximas reuniões do FOMC. Além das recentes surpresas baixistas para o dado, o payroll de 12 meses até março de 2025, foi revisado em -911k, indicando uma força de trabalho 0,6% menor que anteriormente.

 

Cenário Doméstico

O ambiente doméstico também teve forte influência do que acontecerá no mercado externo, no entanto, o cenário local também trouxe algumas perspectivas internas, ditadas especialmente por um Banco Central mais hawkish em sua comunicação.

No início do mês, o destaque foi a divulgação do PIB do segundo trimestre, onde era previsto um crescimento de 0,3% na comparação trimestral. O resultado, no entanto, apontou para um crescimento de 0,4%, apesar da falta de novidades na composição do dado, onde foi vista a continuidade da desaceleração gradual do Consumo das Famílias, enquanto a Formação Bruta de Capital Fixo devolveu a alta do trimestre anterior. 

 

Comentário dos Gestores

O mês de setembro marcou o início do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, mas com uma comunicação que trouxe mais dúvidas do que certezas ao mercado. Embora o movimento tenha sido amplamente antecipado, a sinalização de cortes mais concentrados em 2025 e um ritmo mais contido em 2026 gerou questionamentos sobre a coerência do guidance do FOMC. Ainda assim, a leitura predominante foi de um banco central disposto a sustentar o crescimento diante da desaceleração do mercado de trabalho. Apesar do tom dúbio, as treasuries longas fecharam e o S&P 500 avançou 3,5%. O ouro, em um movimento de continuação da tendência de diversificação e busca por proteção, valorizou quase 12% no mês. Apesar da volatilidade, o ambiente mais favorável e a expectativa de novos cortes sustentaram o apetite por risco global.

No Brasil, o mercado refletiu esse otimismo externo, mas com dinâmicas próprias. O Copom manteve a Selic em 15%, adotando um discurso mais duro que o esperado, o que fez as taxas curtas abrirem em torno de 10bps enquanto as longas encerraram o mês em queda.
Trecho do Minuto do Gestor | setembro de 2025 #armorcapital
No minuto do gestor, Paula Moreno, nossa co-CIO  junto a nosso economista, Gustavo Rostelato, comentam brevemente sobre o mercado no mês de setembro,  e seu impacto nos resultados. 

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

Cenário Internacional 

Desde de o início do terceiro trimestre, setembro era visto como um mês chave para o ano, uma vez que havia a expectativa de que seria o período em que o Fed iniciaria o ciclo de corte de juros. Isso, de fato aconteceu, mas carregado de diversas nuances diferentes que não estavam sendo esperadas. No início do mês, muito se falava da dinâmica do mercado de trabalho americano mostrada em julho, com fortes revisões baixistas e uma criação média de vagas historicamente baixa, e o payroll referente ao mês de agosto, deu continuidade a essa perspectiva de enfraquecimento do emprego no país. A média móvel de 3 meses da criação de vagas passou a rodar no patamar de 29 mil, muito abaixo dos 150 mil vistos no início do ano, o que deu gás aos investidores para apostar em 3 quedas de juros nas três próximas reuniões do FOMC. Além das recentes surpresas baixistas para o dado, o payroll de 12 meses até março de 2025, foi revisado em -911k, indicando uma força de trabalho 0,6% menor que anteriormente.

 

Cenário Doméstico

O ambiente doméstico também teve forte influência do que acontecerá no mercado externo, no entanto, o cenário local também trouxe algumas perspectivas internas, ditadas especialmente por um Banco Central mais hawkish em sua comunicação.

No início do mês, o destaque foi a divulgação do PIB do segundo trimestre, onde era previsto um crescimento de 0,3% na comparação trimestral. O resultado, no entanto, apontou para um crescimento de 0,4%, apesar da falta de novidades na composição do dado, onde foi vista a continuidade da desaceleração gradual do Consumo das Famílias, enquanto a Formação Bruta de Capital Fixo devolveu a alta do trimestre anterior. 

 

Comentário dos Gestores

O mês de setembro marcou o início do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, mas com uma comunicação que trouxe mais dúvidas do que certezas ao mercado. Embora o movimento tenha sido amplamente antecipado, a sinalização de cortes mais concentrados em 2025 e um ritmo mais contido em 2026 gerou questionamentos sobre a coerência do guidance do FOMC. Ainda assim, a leitura predominante foi de um banco central disposto a sustentar o crescimento diante da desaceleração do mercado de trabalho. Apesar do tom dúbio, as treasuries longas fecharam e o S&P 500 avançou 3,5%. O ouro, em um movimento de continuação da tendência de diversificação e busca por proteção, valorizou quase 12% no mês. Apesar da volatilidade, o ambiente mais favorável e a expectativa de novos cortes sustentaram o apetite por risco global.

No Brasil, o mercado refletiu esse otimismo externo, mas com dinâmicas próprias. O Copom manteve a Selic em 15%, adotando um discurso mais duro que o esperado, o que fez as taxas curtas abrirem em torno de 10bps enquanto as longas encerraram o mês em queda.
Minuto do gestor - SETEMBRO 2025 Cenário econômico, posicionamento e resultados.
Trecho do Podcast - equilíbrio entre colegiado e autonomia individual #mercadofinanceiro
Trecho do Podcast Papo de Profissional da Genial — Ex-tesoureiro revela: “É impossível viver de Trade” com Alfredo Menezes.

A gravação aconteceu na Armor Capital, e entre histórias de bastidores e visões de mercado, ele deixou claro: “Não só opero, como vou morrer operando.”

#ArmorCapital #MercadoFinanceiro
“É impossível viver de trade” - Trecho do Podcast Papo de Profissional
No minuto do gestor, Alfredo Menezes, nosso CEO e CIO  junto a nosso economista, Gustavo Rostelato, comentam brevemente sobre o mercado no mês de agosto,  e seu impacto nos resultados. 

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

No mercado internacional, agosto trouxe uma combinação de fatores que reforçou o ambiente de maior propensão ao risco. O payroll de julho substancialmente abaixo das expectativas, assim como
as revisões dos dados anteriores, gerou forte fechamento das taxas americanas, com destaque para a queda de 35 bps nas treasuries de 2 anos e de 15 bps nas de 10 anos, movimento que aumentou a precificação de cortes de juros ainda em 2025. Esse alívio nos juros, somado ao discurso de Powell em Jackson Hole indicando corte na reunião de setembro, contribuiu para a valorização de ativos mais sensíveis a taxas, com destaque para o Russell 2000, que subiu 7% no mês.
No Brasil, o mês foi marcado por desempenho positivo dos ativos de risco, com o real se apreciando cerca de 3% e o Ibovespa avançando 6,28%. Esse movimento refletiu tanto o ambiente externo mais favorável quanto a melhora das expectativas de inflação, que abriram espaço para o fechamento da curva de juros. Aproveitamos esse cenário para reforçar posições aplicadas em juros nominais, especialmente nos vértices curtos, onde enxergamos boa relação de risco retorno diante do processo de desaceleração gradual da economia doméstica. Além disso, a percepção crescente de que um candidato de centro-direita, fora do núcleo da família Bolsonaro, possa ganhar relevância nas eleições de 2026 também contribuiu para o bom desempenho da bolsa local, em meio à melhora do sentimento
de investidores locais.
A performance no mês foi favorecida pelas posições aplicadas em juros locais e pelos ganhos em juros americanos no início do mês. As moedas também contribuíram positivamente, com destaque para real e euro contra o dólar, enquanto renda variável teve impacto marginalmente positivo.
Ademais, optamos por zerar as posições aplicadas em treasuries após o payroll, preservando ganhos acumulados. Mantemos alocações em NTN-Bs intermediárias e em créditos bancários, além de uma abordagem mais tática nos mercados de moeda e renda variável.
Minuto do gestor - AGOSTO 2025 Cenário econômico, posicionamento e resultados
Trecho da palestra "Trader Pessoa Física vs Institucional" na XP Expert 2025 com Alfredo Menezes, Alexandre Stormer e Roberto Indech

“Pô, eu acerto 70% e perco dinheiro. Eu vou te falar: você não ganha, não acerta 70%. O que acontece é que, no prejuízo, você segura muito, e o lucro você realiza rápido. Então, a frequência acaba parecendo maior do que a realidade.” 

Enquanto o trader pessoa física enfrenta sozinho as decisões, o institucional conta com uma estrutura robusta de gestão de risco e limites bem definidos para proteger resultados. O segredo não está apenas na frequência de acertos, mas na relação entre a média de lucro e a média de prejuízo — já que muitos erram ao realizar rapidamente os ganhos e segurar excessivamente as perdas. Disciplina e gestão de risco, portanto, são tão relevantes quanto a estratégia adotada.
TRADER PESSOA FÍSICA VS INSTITUCIONAL - Trecho palestra EXPERT XP 15 (2025)
Julho foi um mês de fortes emoções nos mercados, marcado por volatilidade e incertezas. Lá fora, dois temas principais dominaram o cenário: o anúncio de tarifas mais duras por parte T*, que inicialmente trouxe tensão, mas acabou sendo suavizado conforme os acordos começaram a ser costurados — o destaque foi o acordo com o Japão, surpreendendo o mercado ao sair antes do esperado e servindo como modelo para outras negociações, como a com a Europa. Além disso, o FOMC manteve os juros inalterados, mesmo com dois votos pela redução, e Powell adotou um discurso mais hawkish, reforçando o compromisso com o controle inflacionário. Apesar disso, a combinação entre avanço nas negociações comerciais e mais uma temporada de resultados corporativos positivos impulsionou a bolsa americana, com destaque para os setores de tecnologia e bancário. #armorcapital #mercadofinanceiro #mercadointernacional
Mercado Internacional - Trecho do Minuto do Gestor | julho de 2025 #armorcapital
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Participações em Podcasts e entrevistas

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15/05/2024 | Nord Research: Ainda dá para ser otimista com o Brasil hoje? | Skin in the Game #57 – Alfredo Menezes

26/04/2024 | Exame: Entrevista com Alfredo Menezes, da Armor Capital | Vozes do Mercado

21/03/2024 | Neofeed: A “mão de ferro” da Armor Capital com a bolsa dos Estados Unidos

24/01/2024 | Bom dia Mercado by PicPay: Alfredo Menezes, CEO da Armor Capital, analisa o mercado de câmbio em 2024

14/12/2023 |  Trader Talks #26: Alfredo Menezes*

09/11/2023 |  Random Walk – Ep 10 – Alfredo Menezes *

21/09/2023 | StockPickers : Em meio as incertezas, vamos ao básico: o que os “veteranos” do mercado pensam sobre o cenário*

01/08/2023 | Os Economistas 73 – ALFREDO MENEZES QUESTIONA ESTRATÉGIA DE BUY AND HOLD

16/06/2023 | Random Walk podcast #1: Rodrigo Campos*

18/01/2023 | AFTERMARKET com Rodrigo Campos*

05/01/2023 | Tchado é Tchado: A fórmula para sobreviver ao mercado por Alfredo Menezes *

23/08/2022 |  Market Makers #08 – 70 anos de mercado com os dois oráculos da fintwit
 

14/07/2022 | Stock Pickers #154: Pessimismo com Real, Selic 14% e dólar 5,80: previsões de Alfredo Menezes* e Sérgio Machado

03/06/2021 | PrimoCast #124: O ERRO DE 500 MILHÕES DE DÓLARES 

 

*As opiniões expressas nessa live, são tão e somente, as opiniões dos participantes, e não expressam, direta ou indiretamente, as opiniões do seu empregador ou de outra(s) pessoa(s) ou grupo(s)). 

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