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ARMOR CAPITAL na Mídia

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"Não é hora de ser agressivo sem fundamentos." F "Não é hora de ser agressivo sem fundamentos."
Foi ao ar em 07/07/25, no YouTube, o novo episódio do podcast Touros e Ursos, do portal Seu Dinheiro, com Paula Moreno, co-CIO da Armor Capital.
Com uma visão estratégica e realista do mercado, Paula aborda:
Juros em queda:
“A exposição ao risco precisa ser calibrada com base no cenário macroeconômico.”
Trajetória do dólar:
“Diversificação internacional é uma ferramenta essencial para proteger o portfólio.”
Oportunidades na Bolsa:
“A gestão ativa permite capturar oportunidades que a alocação passiva pode deixar passar.”
Se você investe — ou quer investir com mais consciência — esse episódio é muito útil.

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A combinação dos eventos geopolíticos, negociações de acordos comerciais com o governo americano, com comentários mais amenos dos diretores do FED, apesar de gerarem volatilidade pontual, reforçaram o apetite por risco nos mercados globais em junho.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve optou por manter as taxas de juros inalteradas, reforçando sua postura cautelosa diante de uma economia que ainda apresenta sinais mistos. O destaque da decisão, no entanto, foi a manutenção dos dots, que seguem indicando dois cortes de juros ainda em 2025. Essa sinalização, somada à ausência de revisões hawkish, sustentou o ambiente de risk-on observado ao longo do mês.

Para ler a carta completa acesse o site: www.armorcapital.com.br

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“Tesouro e títulos incentivados geram distorção nas NTN-Bs” — Valor Econômico, 30 de junho de 2025

Em entrevista ao Valor Econômico, nossa co-CIO Paula Moreno analisou a dinâmica recente da inflação implícita e seu impacto na precificação dos títulos públicos indexados à inflação.

“Vimos uma queda grande da inflação implícita neste ano, já que o petróleo caiu bem e o real também se apreciou. Aconteceu um desmanche grande das posições compradas em inflação e, nesse movimento, as taxas das NTN-Bs caíram, mas não tanto quanto os juros nominais.”

A reportagem destaca como o cenário macro e o comportamento dos investidores têm provocado distorções entre os juros nominais e reais, especialmente nos vértices mais curtos da curva. A análise de Paula traz luz sobre os desdobramentos recentes no mercado de renda fixa e os sinais que a inflação implícita vem emitindo.

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“Intervenção do BC no câmbio gera dúvida no “Intervenção do BC no câmbio gera dúvida no mercado” — Valor Econômico, 25 de junho de 2025

Em entrevista ao Valor, nosso CEO Alfredo Menezes analisou a estratégia adotada pelo Banco Central com a venda de dólares no mercado à vista (spot) em conjunto com a compra de dólares via swap cambial.

“É uma vantagem em relação à linha. Na hora em que o BC vende o dólar pronto, ele diminui o estoque da dívida”, afirmou.

Menezes também destacou o impacto sobre o cupom cambial: “Essa operação só afeta o cupom cambial e diminui a taxa de juros em dólar no mercado doméstico.”

Segundo ele, a justificativa para a medida pode estar no alto volume de posições vendidas dos bancos no mercado spot, o que pressiona o diferencial de juros entre real e dólar.

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“Dólar sobe e atinge R$ 5,52 com cautela diante “Dólar sobe e atinge R$ 5,52 com cautela diante de tensão geopolítica” — Broadcast, 20 de junho de 2025

Em entrevista ao Broadcast, nossa economista-chefe Andrea Damico comentou os movimentos recentes do câmbio e os efeitos da política monetária sobre o real.

“O Copom ressaltou que não hesitará em retomar o ciclo de alta caso o cenário se deteriore. Nesse ambiente, o real teve uma performance na semana melhor do que a média de seus pares.”

A matéria destaca o fortalecimento do dólar frente a moedas emergentes, impulsionado pela aversão ao risco global e tensões entre Irã e Israel, mesmo após a alta da Selic para 15%. A postura firme do Copom contribuiu para o desempenho resiliente do real na semana.

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“Com estratégias de hedge, gestoras contornam c “Com estratégias de hedge, gestoras contornam cenário adverso para multimercados” — Valor Econômico, 12 de junho de 2025

Em entrevista ao Valor Econômico, nosso CEO e CIO Alfredo Menezes destacou a disciplina da Armor Capital na gestão de risco em um ambiente desafiador para os fundos multimercado.

“Somos muito severos com o risco. Se estamos comprados em um ativo, estamos vendidos também em outro porque isso nos protege.”

A reportagem mostra como algumas gestoras têm conseguido entregar resultado mesmo diante da instabilidade econômica. Na Armor, a abordagem rigorosa de risco e a agilidade tática continuam sendo diferenciais estratégicos.

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Comentando o cenário de juros no Brasil

Enquanto o FED deve cortar juros ainda este ano, o Copom surpreendeu e subiu a Selic em 25bps — e agora sinaliza manter juros elevados por um bom tempo.
 "O BC está certo em esperar dados antes de cortar. Ainda estamos longe da meta de inflação."
Com isso, o Brasil se destaca como um dos maiores carries do mundo. Hoje, entregamos quase o dobro do que o México oferecia no fim do ano passado.
Isso favorece a valorização do real — mas fica a dúvida: até quando a atividade aguenta juros a 15%?

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Cenário de juros no Brasil - trecho minuto do gestor jun25
No minuto do gestor, Alfredo Menezes, nosso CEO e CIO  junto a nosso economista, Gustavo Rostelato, comentam brevemente sobre o mercado no mês de fevereiro e seu impacto nos resultados. 

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

A combinação dos eventos geopolíticos, negociações de acordos comerciais com o governo americano, com comentários mais amenos dos diretores do FED, apesar de gerarem volatilidade pontual, reforçaram o apetite por risco nos mercados globais em junho.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve optou por manter as taxas de juros inalteradas, reforçando sua postura cautelosa diante de uma economia que ainda apresenta sinais mistos. O destaque da decisão, no entanto, foi a manutenção dos dots, que seguem indicando dois cortes de juros ainda em
2025. Essa sinalização, somada à ausência de revisões hawkish, sustentou o ambiente de risk-on observado ao longo do mês.
No campo geopolítico, a guerra de doze dias entre Irã e Israel adicionou ruído aos mercados no início do mês. A escalada teve como ponto culminante um ataque dos EUA a instalações nucleares iranianas,
seguido por uma resposta anunciada e controlada por parte do Irã, com tom de desescalada. O encerramento do conflito, sem deterioração adicional, contribuiu para uma recuperação dos ativos de risco. Em meio a esse pano de fundo, os principais índices norte-americanos renovaram máximas: o
S&P 500 avançou 4,96%, enquanto as taxas das treasuries de 2 e 10 anos fecharam o mês com queda de cerca de 16bps, refletindo a reprecificação de cortes prospectivos.
No Brasil, o Copom surpreendeu a mediana do mercado ao elevar a Selic em 25 bps, indicando em sua comunicação uma pausa no ciclo de alta. A decisão foi embasada em dados recentes de inflação mais benignos e na apreciação relevante do câmbio, com isso, as taxas de juros longas fecharam mais de 50bps ao longo de junho. Com a manutenção de taxas elevadas e maior previsibilidade da trajetória monetária, o ambiente continuou favorecendo estratégias de carry trade, com destaque para a forte
valorização do real, de 5,2% no mês.
A performance do fundo no mês foi impulsionada principalmente pelas posições compradas em bolsa americana. Adicionalmente, nossas posições aplicadas em juros americanos de médio prazo, entre 5 e 10 anos, também contribuíram positivamente. Em contrapartida, as alocações compradas em real contra o peso mexicano e vendidas em euro contra o dólar apresentaram desempenho ligeiramente negativo. 
Ao longo do mês, ampliamos nossas posições aplicadas em juros nominais nos EUA, diante da nossa expectativa de desaceleração gradual da economia americana nos próximos trimestres. Dado o fortalecimento do ambiente de risk-on global, permanecemos com alocações relevantes em bolsa americana, ao passo que seguimos com exposição levemente vendida em bolsa local como forma de proteção, visto que o mercado acionário brasileiro foi muito beneficiado pelo fluxo estrangeiro positivo ao longo do primeiro semestre. Por fim, continuamos com exposição relevante em NTN-Bs intermediárias e em crédito bancário de alta qualidade.
Minuto do gestor - JUNHO 2025 Cenário econômico, posicionamento e resultados
Brasil e o Fluxo de Rotação de Ativos: Análise de maio 2025 com contexto cambial — Gustavo Rostelato, nosso Economista, e Paula Moreno, co-CIO, discutem o panorama do mercado em maio e o início de junho. Eles destacam o impacto do contingenciamento no Brasil, a rotação de ativos e como a valorização do dólar nos últimos anos e o excepcionalismo americano afetaram o movimento de repatriação e a performance dos ativos brasileiros. Paula explica que a valorização recente da bolsa brasileira e dos ativos globais foi impulsionada por múltiplos atrativos de valuation e pela percepção de desaceleração da economia americana. No entanto, agora o mercado precisa de um novo gatilho para impulsionar outra pernada de alta: seja um rerating da bolsa brasileira, seja um sinal mais claro de desaceleração dos EUA, o que poderia reduzir o risco americano e fortalecer a rotação de ativos. Assista à análise completa para entender como esses fatores moldam o mercado e o que esperar nos próximos meses.

Confira também nossa Carta do Gestor em:  www.armorcapital.com.br

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Brasil e o Fluxo de Rotação de Ativos: Análise de maio 2025 com contexto cambial #shorts
Trecho do Minuto do Gestor - maio de 2025 - com Paula Moreno e Gustavo Rostelato.

O mês de maio contrapôs o mercado dos meses anteriores, que tinha como narrativa fixa as incertezas em torno de Tr'mp. Agora, tivemos sinais positivos de negociações comerciais entre E-U4 e China e também com a União Europeia. Porém, o ambiente foi marcado por preocupações fiscais e pelo downgrade da dívida am'ric@na pela Mo0dy’s. O mercado foi pego de surpresa pela antecipação das conversas, com nova trégua marcada para agosto.

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O mês de maio contrapôs o mercado dos meses anteriores - Trecho do Minuto do Gestor | maio de 2025
Brasil e o Fluxo de Rotação de Ativos: Análise de maio 2025 com contexto cambial — Gustavo Rostelato, nosso Economista, e Paula Moreno, co-CIO, discutem o panorama do mercado em maio e o início de junho. Eles destacam o impacto do contingenciamento no Brasil, a rotação de ativos e como a valorização do dólar nos últimos anos e o excepcionalismo americano afetaram o movimento de repatriação e a performance dos ativos brasileiros. Paula explica que a valorização recente da bolsa brasileira e dos ativos globais foi impulsionada por múltiplos atrativos de valuation e pela percepção de desaceleração da economia americana. No entanto, agora o mercado precisa de um novo gatilho para impulsionar outra pernada de alta: seja um rerating da bolsa brasileira, seja um sinal mais claro de desaceleração dos EUA, o que poderia reduzir o risco americano e fortalecer a rotação de ativos. Assista à análise completa para entender como esses fatores moldam o mercado e o que esperar nos próximos meses.

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Brasil e o Fluxo de Rotação de Ativos: Análise de maio com contexto cambial
No minuto do gestor, Paula Moreno, nossa co-CIO  junto a nosso economista, Gustavo Rostelato, comentam brevemente sobre o mercado no mês de fevereiro e seu impacto nos resultados. 

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

Maio foi marcado por uma dinâmica volátil no cenário internacional, onde prevaleceu um ambiente de "risk-on", impulsionado principalmente pelo desempenho positivo das bolsas norte-americanas. O
índice Nasdaq avançou 9% no mês, refletindo a forte valorização do setor de tecnologia — com
destaque para a alta expressiva de 24% da NVDA. O S&P também acompanhou esse movimento, com valorização de 6% e o dólar se fortaleceu frente as moedas globais, revertendo parte das perdas desde o Liberation Day.
Parte de tal desempenho pode ser explicada pela decisão do governo Trump de reduzir
temporariamente as tarifas sobre produtos chineses, de 140% para 30% por 90 dias, com o objetivo de abrir uma janela de negociação com o país asiático. Essa medida surpreendeu positivamente os
mercados e reforçou o apetite ao risco. Tal otimismo refletido em preços ocorreu mesmo diante de uma abertura relevante das curvas de juros, como observado nos treasuries de 2, 5 e 10 anos, que subiram entre 20 e 30bps. Parte desse aparente paradoxo foi causado pelas crescentes preocupações fiscais nos EUA. O avanço do projeto conhecido como "one big beautiful bill", com forte viés expansionista e impacto fiscal estimado em US$ 4,1 trilhões ao longo de 10 anos, reacendeu temores quanto à sustentabilidade da dívida americana. Isso se refletiu na performance dos mercados de juros, mas que, com um fiscal expansionista, não prejudicou a performance dos índices acionários americanos.
No Brasil, o início do mês foi pautado por um tom mais construtivo. A leitura de fim de ciclo por parte
do Copom gerou alívio no mercado, favorecendo uma performance positiva dos ativos locais. Em um
primeiro momento tal ambiente favoreceu fechamento da curva de juros brasileira, performance
relativamente boa do Real e avanço expressivo na bolsa brasileira.
Contudo, esse ambiente favorável foi momentâneo pois foi interrompido pelo anúncio, por parte do
governo, de um aumento nas alíquotas de IOF sobre operações de crédito e cambiais, em especial
sobre aplicações no exterior, com a alíquota passando de 0% para 3,5%. A repercussão negativa foi
imediata, levando o Ministério da Fazenda a recuar da decisão em menos de 24 horas. Ainda assim, a manutenção parcial da medida e a incerteza em torno da política fiscal reverteram parte do otimismo observado nas primeiras semanas do mês.
Esse movimento se refletiu principalmente no miolo da curva de juros, onde os vértices com
vencimento entre 2027 e 2028 apresentaram alta de cerca de 25bps. A parte curta da curva também
subiu, mas com menor intensidade. O estresse nos vértices intermediários reflete o aumento da
percepção de risco, especialmente diante da deterioração da credibilidade do arcabouço fiscal. O dólar, por sua vez, refletiu essa piora, com desvalorização de 1% do real frente à moeda americana. Ainda assim, a bolsa sofreu relativamente ao começo do mês, mas conseguiu manter performance e se valorizar no mês. Ao longo do mês nossa performance foi favorecida pelas alocações em bolsa local e pela contribuição positiva do fechamento dos juros reais de médio prazo, entre 5 e 10 anos. Por outro lado, diante da postura volátil de Trump, a reversão do movimento do dólar no cenário global prejudicou nossa tese de repatriação de ativos, impactando negativamente no resultado do mês. Frente à alta volatilidade observada no período optamos por reduzir a exposição geral do fundo considerando que ainda há decisões pendentes sobre tarifas tanto na justiça americana quanto em negociações internacionais, o que pode continuar gerando incertezas.
Minuto do gestor - MAIO 2025 Cenário econômico, posicionamento e resultados
Trecho do Minuto do Gestor com Alfredo Menezes e Gustavo Rostelato referente a performance da Armor Capital em abril de 2025.

O mês de abril começou com forte tensão nos mercados após Tr'mp anunciar tarifas agressivas contra a China, o que gerou ampla volatilidade. Ao percebermos o risco de desaceleração econômica nos EU4 e a possível repatriação de recursos para moedas de países desenvolvidos, nos posicionamos comprados em euro e iene. Também reduzimos a exposição à bolsa 'mericana, antecipando os impactos das tarifas no crescimento do país. Essas estratégias foram fundamentais para proteger o portfólio e garantir boa performance no mês.

#mercadofinanceiro #economia #armorcapital
Como nos protegemos da volatilidade de abril - trecho Minuto do Gestor abril 2025
No minuto do gestor, Alfredo Menezes, nosso gestor CIO e CEO junto a nosso economista, Gustavo Rostelato, comentam brevemente sobre o mercado no mês de fevereiro e seu impacto nos resultados. 

Confira a carta do gestor completa em: www.armorcapital.com.br

Abril foi um mês desafiador para os mercados globais, marcado pela continuidade da rotação de ativos em meio ao vaivém das tensões comerciais. A trégua temporária das tarifas anunciada pelos EUA trouxe certo alívio, mas o ambiente seguiu volátil, com os mercados ainda buscando clareza sobre os desdobramentos das tarifas. No mês, o euro se valorizou de forma expressiva frente ao dólar, em torno de +4,75%, refletindo a leitura de que a Europa estaria relativamente menos exposta ao embate tarifário e de que a moeda seria beneficiada pela repatriação de investimentos, pressionando o dólar e contribuindo para a reprecificação de ativos de risco nos EUA.
No Brasil, os ativos acompanharam o apetite por emergentes: a curva de juros fechou de forma relevante, em torno de 100bps nos principais vértices, o câmbio se fortaleceu marginalmente e o mercado acionário teve novamente um desempenho extremamente positivo, em um ambiente favorecido pelo fluxo estrangeiro na segunda quinzena do mês e uma política monetária ainda restritiva, mas que já começa a ser questionada.
Neste contexto, nosso portfólio foi beneficiado principalmente pelas posições compradas em bolsa local, em especial aquelas relativas contra o S&P 500, além das alocações em juros reais. As NTN-Bs capturaram bem o fechamento da curva de juros, reforçando o desempenho no mês. O crédito bancário também contribuiu positivamente. As posições compradas em Euro e compradas em Real contra o Peso Mexicano montadas ao longo do mês também foram contribuintes para a performance positiva.
No mercado de juros nominais em Brasil optamos encerrar a posição aplicada dado a precificação imposta pelo mercado que já vislumbra cortes no último trimestre de 2025 e uma taxa Selic abaixo de 13% para o final de 2026.
Seguimos atentos à evolução do cenário externo, que ainda inspira cautela, e ao desdobramento do quadro doméstico, onde o dilema entre atividade e inflação segue exigindo sensibilidade na condução  da política monetária. A trégua tarifária temporária trouxe alívio e somado aos poucos sinais de desaceleração da atividade econômica americana ajudaram ao forte rally na bolsa americana, que das suas mínimas reverteu a performance para níveis de antes do denominado “liberation day”. Nos níveis atuais começamos a ver uma assimetria entre preço e cenário prospectivo da economia americana esperado por nós, sendo ponto de atenção para possíveis operações ao longo do mês. Por fim, no mercado de moedas optamos em realizar o lucro de boa parte da posição comprada em euro e continuamos mantendo a posição comprada em BRL contra o MXN, dado à continua perda de espaço no carry trade da moeda mexicana para com a moeda local e a melhor posição brasileira na guerra tarifária.
Minuto do Gestor - ABRIL 2025 Cenário econômico, posicionamento e resultados
Andrea Damico, economista-chefe da Armor Capital, em entrevista à Veja Mercado em 22/04/2025, na matéria intitulada “Tr-mp volta a atacar presidente do Fed e joga receios no mercado”, explica a posição da Armor Capital naquele momento. Segundo ela, diante da elevação das tarifas nos Estados Unidos e do aumento expressivo no risco de recessão americana, que já se consolidava como cenário base da gestora, a Armor vinha reposicionando seus portfólios com uma postura mais cautelosa. Andrea destacou que a fraqueza do dólar observada nas últimas semanas não era um movimento isolado, mas reflexo direto do enfraquecimento estrutural da economia americana e da reavaliação global de risco. #Armorcapital #economia #mercadofinanceiroamericano 

Confira a entrevista completa em:  https://www.youtube.com/watch?v=qauzzlln-4c
Ataque ao presidente do FED joga receios no mercado - short Veja Mercado #armorcapital
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15/05/2024 | Nord Research: Ainda dá para ser otimista com o Brasil hoje? | Skin in the Game #57 – Alfredo Menezes

26/04/2024 | Exame: Entrevista com Alfredo Menezes, da Armor Capital | Vozes do Mercado

21/03/2024 | Neofeed: A “mão de ferro” da Armor Capital com a bolsa dos Estados Unidos

24/01/2024 | Bom dia Mercado by PicPay: Alfredo Menezes, CEO da Armor Capital, analisa o mercado de câmbio em 2024

14/12/2023 |  Trader Talks #26: Alfredo Menezes*

09/11/2023 |  Random Walk – Ep 10 – Alfredo Menezes *

21/09/2023 | StockPickers : Em meio as incertezas, vamos ao básico: o que os “veteranos” do mercado pensam sobre o cenário*

01/08/2023 | Os Economistas 73 – ALFREDO MENEZES QUESTIONA ESTRATÉGIA DE BUY AND HOLD

16/06/2023 | Random Walk podcast #1: Rodrigo Campos*

18/01/2023 | AFTERMARKET com Rodrigo Campos*

05/01/2023 | Tchado é Tchado: A fórmula para sobreviver ao mercado por Alfredo Menezes *

23/08/2022 |  Market Makers #08 – 70 anos de mercado com os dois oráculos da fintwit
 

14/07/2022 | Stock Pickers #154: Pessimismo com Real, Selic 14% e dólar 5,80: previsões de Alfredo Menezes* e Sérgio Machado

03/06/2021 | PrimoCast #124: O ERRO DE 500 MILHÕES DE DÓLARES 

 

*As opiniões expressas nessa live, são tão e somente, as opiniões dos participantes, e não expressam, direta ou indiretamente, as opiniões do seu empregador ou de outra(s) pessoa(s) ou grupo(s)). 

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Slide A Armor Gestora de Recursos LTDA. (“Armor Capital”) é uma sociedade devidamente autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários para o exercício da atividade de administração de carteiras de valores mobiliários, na categoria “gestora de recursos”. A Armor Capital não comercializa nem distribui cotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. A distribuição dos fundos de investimento é realizada através de parceiros autorizados, integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários. A Armor Capital não se responsabiliza por erros, omissões ou imprecisões no conteúdo das informações divulgadas, nem por decisões de investimento tomadas com base neste site. As informações contidas neste site são de caráter exclusivamente informativo e não constituem nenhum tipo de aconselhamento de investimentos, notadamente análise e consultoria de valores mobiliários. Nos termos da autorregulamentação da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais - ANBIMA, para a avaliação do desempenho do fundo de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze meses). Os recursos aplicados em fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, do custodiante, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. A rentabilidade apresentada dos fundos de investimento não é líquida de impostos. Leia o regulamento antes de investir. Os fundos de investimento sob gestão da Armor Capital, através de suas estratégias de investimento, podem estar sujeitos a diversos riscos inerentes ao negócio, como concentração de ativos de um mesmo emissor e alta exposição a derivativos, investimentos fora do país, e a eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo. Essas estratégias podem resultar em significativas perdas patrimoniais, podendo, inclusive, acarretar perdas superiores ao capital aplicado e consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo dos fundos, observada a regulamentação aplicável. Aos investidores é recomendada, antes do investimento, a análise detalhada dos documentos regulatórios dos fundos de investimento, notadamente a seção relativa aos fatores de risco. As informações contidas neste site têm objetivo exclusivamente informativo e não constituem recomendação de investimento nem tampouco oferta de fundos de investimento ou quaisquer valores mobiliários pela Armor Capital. A Armor Capital não realiza distribuição de cotas de fundos de investimento e esta página contém link com direcionamento para página de terceiros distribuidores devidamente contratados pelos fundos de investimento sob gestão. A Armor Capital ressalta que os visitantes não são obrigados a divulgar seus dados pessoais como condição de utilização deste site. Não obstante, caso os destinatários solicitem informações através do contato@armorcapital.com.br ou forneçam à Armor Capital seus dados pessoais, eles aceitam que estes serão utilizados com o propósito de atender ao pedido ou requisição submetida pelo destinatário e viabilizar outras informações sobre a Armor Capital que possam ser do interesse do destinatário, bem como reconhecem que estão cedendo seus dados (i.e., nome e e-mail) para estes fins. Não obstante, em nenhum caso, será gerado perfis individualizados a partir dos dados coletados, de forma que o anonimato de cada destinatário será garantido. Por fim, os destinatários têm o direito de consultar os seus Dados Pessoais, corrigi-los, se necessário, e retirar o seu Consentimento para a utilização destes, sendo que o processamento de dados pessoais deve ser limitado ao volume necessário e em conformidade com os objetivos definidos na LGPD. Institucional Quem Somos Armor Capital Fundos Armor Axe Nossas Políticas Onde Investir Receba nossos
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